VÍDEOS DE ATEUS IRONIZAM A FÉ CRISTÃ

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Vídeos de ateus ridicularizam a fé cristã, e ganham aplausos até de cristãos, que os compartilham nas redes sociais. Tais eruditos são o suprassumo da filosofia e erudição do mundo pós-moderno.

Imagem de Oleg Gamulinskiy por Pixabay 

Tenho assistido alguns vídeos em que escritores, filósofos e cientistas ateus falam ridicularizando Deus, ou melhor, para eles, a ideia da existência Deus. Alguns taxam a fé do crente de tolice. Outros, embora não acreditem, veem algo bom, positivo na fé. Algo assim como placebo: não é real, mas faz bem, o resultado é bom.

Entretanto, os tais citam a Bíblia em tom de ironia, arrancam aplausos de suas plateias e arrebanham milhares de seguidores, inclusive cristãos.

Para piorar, muitos crentes curtem, compartilham em suas páginas nas redes sociais como se fossem ideias brilhantes; como se aqueles estivessem enaltecendo a fé cristã. No entanto, eles zombam da fé.

Meu Pensamento Sobre Vídeos de ateus

Quando os assisto, lembro-me de dois textos bíblicos. O primeiro é quando Jesus orou dizendo: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos” (Mateus 11:25).

Então dou graças por não ser um ateu, por estar entre aqueles “imbecis” que creem. Graças a Deus.

O outro texto é 1 Coríntios 1:27: “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes“.

Novamente, dou graças por estar entre os loucos e fracos que creem.

Mas Duas Coisas Sobre Vídeos de ateus

Mais duas coisas me veem à mente: a contradição dos eruditos, dos sábios deste mundo pós-moderno, e uma cena que fico imaginando.

A contradição dos sábios deste mundo está no fato deles não creem, ridicularizarem a fé, entretanto, acharem-na algo bom, que produz bom resultado. Pensam: Não creio. Mas creiam. Isso vai lhes fazer bem. O resultado vai ser bom.

Ora, se a fé opera algo bom, o bem, logo ela é real, verdadeira, existe de fato, pois o que não existe não pode operar nada; não pode ser expresso.

Quanto ao meu devaneio, fico imaginando um filósofo ateu e um matuto crente se apresentando perante Cristo glorificado.

A cena é mais ou menos igual à parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.10-14). O erudito com muitos títulos de doutorado, formado nas melhores universidades do mundo, limpo, cheiroso, bem vestido, confiante.

O matuto, crente, analfabeto, maltrapilho, cabeça baixa.

A este maltrapilho Jesus diz: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34).

A essa altura o erudito começa a tremer, pois ele se lembra, ele sabe muito bem qual é próxima sentença. Os que o aplaudiam quando ele ridiculariza a fé também estão não fila para se apresentarem perante o Rei, e entram em desespero.

O matuto crente analfabeto vai para o céu. O erudito vai para o inferno.

Bem, mais isso deve ser só minha imaginação, devaneio, utopia. Podem continuar o show.

Quem É O Ridículo da História?

Veja! Um ser humano tão limitado duvida da existência de Deus. Esse homem não consegue ver simultaneamente os dois lados de uma moeda sem ajuda de um espelho ou algo semelhante. Mas duvida da existência de Deus.

Deus, entretanto, vê os dois lados da moeda, sua linha circular, seu interior, o material de que foi feita e toda sua história. Quem é o ridículo?

Ah, sim! O ateu não crê em Deus. Logo, todo meu argumento imaginário não passou de devaneio mesmo.

Então só me resta dizer: Que pena!

Felizmente, nem todo filósofo e/ou erudito é ateu.

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